domingo, 23 de outubro de 2011

Luto

Com a família e eu próprio devastados, divago em torno do quão efêmeros somos, criaturas biológicas dependentes de frágeis cadeias de eventos eletro químicos. Escrevi  hora destas no blog da Meg, questionando-me sobre "quantas vezes terei eu, nas doidas 'flanagens' pelo meu impossivel, me visitado na morte" ...
Dessas visitas, ficou-me uma certeza: A morte é a definitiva, verdadeira e única forma de LIBERTAÇÃO!
Todas as outras libertações são fictícias...

"...E aos que vão da Lei da Morte se libertando..." (Camões)

Ao primo Paulo, que tão cedo se libertou

                                *  *  *
Update em 27/10: Um dia passado junto dos arrazados pais do
       Paulo, a  missa de sétimo dia, o chororô pungente e sem fim!...
       Agora, sinto necessidade de falar dos vivos!

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