sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Descanse em paz...

Sobre a "Finitude", falei da fatalidade da morte em função de estar vivo, bem como do difícil que é nos resignarmos com a sua chegada. Por mais vivido que se seja, o fim nem para o suicida chega serôdio, pois, dizem, a todo o suicida sobrevem um arrependimento que pode ou não ser tardio...

Hoje, extraí dos retalhos dos arquivos um triste réquiem a um jovem muito jovem que sucumbiu ao sortilégio das armas - maldição precoce de por tão frágil, com elas  achar-se tão poderoso.

Eis que as novas me surpreendem ao chegar a casa agora à noitinha: O Paulo Prazeres, uma das crianças da nossa família que mal tinha completado 41, médico e pai dedicadíssimo de quatro menininhos, não resistiu ao ataque cardíaco e partiu...

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