Mergulhei a escrever curtos textos e mais textos, como se fossem os ultimos textos dos meus ultimos dias. Que poderão até muito bem ser, posto que estou vivo e pré destinado a morrer. Ah a finitude, de que falou a Meg em um dos seus recentes posts...Filosofica ou humanamente, o certo é que não existem barreiras para o "Pale Horseman", cuja chegada será por mim aceite, com evidente pena e impotente resignação...
Se o cavaleiro mais tempo me conceder, mais serão as páginas e páginas de palavras organizadas em frases, por sua vez agrupadas em arrazoados reveladores das minhas tumultuadas e estranhas entranhas...Ou não, sabe-se lá!
Um comentário:
Bem pode ser a certeza da finitude que nos faz escrever. Algo como uma fome de sobreviver a si mesmo. Ou não...
ps. talvez o aviso do google seja por conta de o velho blog ainda constar na sua lista "blogs que eu sigo". Estou tentando uma solução.
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