Com a família e eu próprio devastados, divago em torno do quão efêmeros somos, criaturas biológicas dependentes de frágeis cadeias de eventos eletro químicos. Escrevi hora destas no blog da Meg, questionando-me sobre "quantas vezes terei eu, nas doidas 'flanagens' pelo meu impossivel, me visitado na morte" ...
Dessas visitas, ficou-me uma certeza: A morte é a definitiva, verdadeira e única forma de LIBERTAÇÃO!
Todas as outras libertações são fictícias...
"...E aos que vão da Lei da Morte se libertando..." (Camões)
Ao primo Paulo, que tão cedo se libertou
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Update em 27/10: Um dia passado junto dos arrazados pais do
Paulo, a missa de sétimo dia, o chororô pungente e sem fim!...
Agora, sinto necessidade de falar dos vivos!
Paulo, a missa de sétimo dia, o chororô pungente e sem fim!...
Agora, sinto necessidade de falar dos vivos!
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