Foto por Luis C Nelson
Frige o ovo na sertã. Mini explosões de óleo chuviscam a esmo!
Enquanto o ovo fica frigído, todo o fogão resulta ungido
com os óleos em ebulição...que esculhambação!
É sempre o mesmo quando fico em casa sozinho:
esbodego tudo, mas cozinhar eu não cozinho...
...e tô faminto da culinária, do cheirinho, do carinho
(Quando é mesmo que vais chegar?)...
2 comentários:
Hahahah!
Nelsinho, vc nem pode imaginar:-)
Pois não é que eu li todo esse post, com uma inflexão poética?
Cuidava eu que era um poema:-)
E, olha que não duvido nada que o seja:-)
Um beijo, querido.
A poesia é para quem a quer! Não acha?
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